As duas Musas(Primeiro ato)

18-03-2012 15:41

As duas Musas(Primeiro ato)

 
As duas Musas(Primeiro ato)
 
Ela vem para uma viagem de sabor
Ela não se segura, tem na mente
Desejos e luxuria fica úmida
Sem pelos só lindos e loiros
Cabelos, muitos apelos
Seios maravilhosos, com biquinhos
Que sempre em pé avisam
Aqui a sensibilidade é visível
Tem no pensamento a amiga
Que tem na pele morena
Alvo e ansiedade, juntas beldades
Ela quer descobrir o sabor
Pois fica louca em saber
Que terá abrigo naquela flor
Perfume de mulher que vadia
Na hora do sexo com um par
Aproxima-se a cada hora
De fazer a boca da morena, lar
Mesmo que por um fim de semana
Mas que seja eterno enquanto dure
Ela sabe fazer muito bem uma bela
Já nos beijos onde o corpo se revela
Suavidade de menina-moça emprega
Não precisa dizer nada passa tudo
De boca a boca, a dela é exuberante
Excita como que queima na fogueira
Sabe se fazer lenha em casa com lareira
E a morena é de codinome a mais bela
E sedutora lareira, onde vai queimar
Entre elas isso é amar, sexo com paixão
Mas também tem a libido da morena
Que não para de sentir o corpo em fremido
Ela sabe que a loirinha vem chegando
E assim o ser fica tremendo, pois na boca
Que é carnuda também te um lugar, um abrigo
Para quem vem de viagem, sabor e ardor
Sente que ali vai ter luxuria, bundinha redonda
E nos seios fartos colar, mamilos se tocam no ar
Mas ainda estão vestidas, na imaginação sexy
Cada uma mais bela que a outra, se completam
São juntas obras-primas da natureza
Não são puras, nem profanas só teem
No sexo o prazer de viver e gozarem
Como meninas-moças e fantásticas e plenas
E tudo isso na cabeça de mulheres inteiras