As Duas

18-03-2012 16:02

As Duas

 

As Duas
 
Não eram menininhas, eram mulheres feitas
Uma casada e mãe toda boa e a outra solteira
Viam-se às vezes na correria do dia-a-dia
Uma educadora de historia ensina os erros
De humanos e reinos de glorias
Morena de cabelos lisos e pele clara
E os dias indo embora, casamento morno
Sem muita euforia agora
A outra queimada de sol, secretaria de medica
Sabia dos olhares era autentica
 

Numa festa se encontraram beberem e se soltaram
No banheiro juntas se olharam
Curvas se tocaram, num instante se estranharam
Mas nos olhos se fitaram, disseram que não eram
Que gostavam de homem, mas ali lindas e livres
Se beijaram, num instante de volúpia, vibraram
Era sexta, no sábado o marido, saia com as crianças
A outra sempre sozinha convidou
Nenhuma resistiu e nesta mesma noite
 

No apartamento de baixo, seus corpos nus, livres de pudores
Foi mágico os toques, adrenalina e dedos boca desejo e suores
Cada sentido estimulado, cada beijos nos seios tremores
Elas viram que se completavam, só suavidade e encanto e corações
Mas ávida de prazer a educadora assumiu um papel mais viril
Por cima ágil, fez o que desejou, mandou, chupou , lambeu
As duas, seios e varias curvas, bundas coxas extremas
Se uniram com força de mulher, com carinho e a libido em dobro

Cada uma gozou e gemeu, aprenderam como é boa a parceria




Nada de correria, nada de virar de costas, nada de ir embora
Ali as duas amanheceram peladas e mesmo todo o corpo lambuzado
Língua muito malvada de cada uma foi sorvendo cada centímetro
E os corpos tremendo e todo o ser remexendo e as coxas entrelaçadas
E assim num beijo louco, com gosto de vai ter mais cada uma enfiou a mão

No meio da perna da amante e saiu tudo num belo conjunto de orgasmo delirante